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A mostrar mensagens de dezembro, 2017
2016 - Um Ano cheio de TUDO!   Se 2015 foi um ano de aprendizagens, 2016 foi um ano de provações e de vitórias. Foi um ano cheio de obstáculos e com dias maus pelo meio, mas também foi o ano em que mais me superei a mim mesmo.   Janeiro, Fevereiro e Março foram meses bons. Meses em que trabalhei imenso tanto a nível académico como noutros projetos extra-curriculares. Consegui manter tudo estável na minha vida e, apesar do cansaço, manter-me feliz perante todas as adversidades que, inevitavelmente, foram surgindo. Se há meses em que consegui fazer tudo e, mesmo assim, manter o meu equilíbrio mental foram estes três primeiros meses.   Eis que, entretanto, chegámos a Abril. Abril não foi um mês fácil. Foi um mês de muito stress. Foi um mês em que me senti cansado e desgastado várias vezes. Foi um mês cheio de trabalho, sobretudo no que toca aos projetos extra-curriculares. Tantos ensaios, tantas reuniões. tantas horas de trabalho investidas em atividades, tantas noites mal dormidas po

2017

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O Balanço de um Ano   Olá a todos! Depois de muito tempo a publicar somente textos literários, decidi escrever sobre outros assuntos. 2017 foi muito bom em termos de produção literária para mim, mas acho que, neste momento, a minha inspiração não é igual e, por isso, vale a pena abordar outros temas.   Decidi falar acerca do meu ano de 2017 e vou dividi-lo em várias partes. Confesso que este ano foi, em certa forma, um ano mau, mas acho que está a acabar bem. Ora vamos lá ver como foi este ano. 1 – Amizades   Obviamente, houve pessoas importantes a aparecerem na minha vida, mas, mais do que isso, houve uma “redefinição” de várias amizades.   Neste momento, posso afirmar, sem dúvida nenhuma, de que sei quem são as pessoas mais importantes na minha vida. Não tenho de estar sempre com elas para saber o que elas significam para mim e o quanto me ajudam, mesmo não sabendo. São essas pessoas que me respeitam como eu sou, que conhecem os meus medos, os meus trunfos
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Intermitências do Eu Café la Nuit  Van Gogh   Entro no café. São 22:33, mas isso eu não poderia dizer. Não uso relógios. Deixo o tempo correr; se alguém o quiser tornar mais preciso, que o torne.   Entro no café. São 22:33. Sinto-me pronto a mergulhar, mais uma vez, numa bela chávena de café. Afogar-me-ei nessa bebida afrodisíaca que ora me eleva ora me mata. Sinto o meu corpo a mover-se e a entrar na sala. Um corpo esguio, alto, revestido de peças pretas.   Lá dentro, a luz que vibra e que torna tudo berrante e sensitivo contrasta com a minha roupa preta. Sinto-me um estrangeiro na Índia das cores ou no Brasil dos sabores. Estou apenas num café.   Ninguém me vê neste local. Neste canto que não foi retratado. Sento-me e penso na energia das cores, porventura mais belas - porque mais contrastivas -, do que as do dia. O verde do teto fere-me a alma, ao passo que o vermelho berrante da parede me deixa em êxtase.   As pessoas agrupam-se. São poucas, mas estão quase tod